Atualmente, segundo a empresa, o tratamento de rejeitos a seco cobre 40% do volume dos rejeitos; mineração a seco é alternativa a barragens.
A CSN afirmou nesta terça-feira (5) que todo o tratamento de rejeitos de seu braço de mineração será feito a seco até o final deste ano.
“Atualmente, o tratamento de rejeitos a seco já cobre 40% do volume dos rejeitos e, até o fim de 2019, a CSN Mineração estará processando 100% dos rejeitos a seco, descartando a utilização de barragens para disposição de rejeitos”, afirmou a companhia em comunicado.
A CSN, que afirma ter investido R$ 250 milhões nos últimos dois anos em tecnologia de empilhamento a seco, disse que o descomissionamento e posterior revegetação da Barragem Casa de Pedra, em Congonhas (MG), são consequências do rejeito a seco, mas que o processo é de longo prazo.
O comunicado veio após o G1 publicar que a operação de barragem da companhia em Congonhas (MG), será encerrada.
FONTE: G1